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Vai escolher o de sempre ou arriscar?

Escolhemos sempre o mesmo caminho de regresso a casa, mas um dia decidimos arriscar um percurso alternativo. O que nos leva a tomar esta decisão?

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Sonhar enquanto se dorme e “sonhar acordado”: diferenças e semelhanças

Sabia que os sonhos “diurnos” refletem acontecimentos dos dois dias anteriores, enquanto os sonhos “noturnos” se assemelham a um enredo de ficção?

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O seu cão tem competências sociais?

Estudo revela que a visualização do rosto do dono funciona como reforço social positivo para os cães. Conheça resultados intrigantes sobre o “melhor amigo do homem”.

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O papel da oxitocina (OT) na cognição humana

No âmbito do projeto de investigação 292/16 - Oxytocin: On the psychophysiology of trust and cooperation, apoiado pela Fundação BIAL, a equipa de investigação coordenada por Diana Prata conduziu um estudo duplo cego, com dois grupos: placebo e experimental (administração intranasal controlada de oxitocina), ambos avaliados com recurso ao EEG, com o objetivo de testar se a OT intranasal afeta o tempo de processamento neural de atribuição de saliência a estímulos sociais (expressando medo) e estímulos não sociais (frutas), tornados relevantes através da probabilidade de reforço monetário. Os principais destaques do estudo foram: a OT intranasal afetou os potenciais evocados por eventos (em inglês: event-related potentials, ERPs) iniciais, independentemente do contexto social (temeroso) ou contexto de recompensa; O papel da OT na atribuição inicial de saliência aos estímulos de medo pode ser independente da parte social/recompensadora; apoio parcial do modelo trifásico de OT, que postula que a OT aumenta de atribuição de saliência a um estímulo numa fase inicial, independentemente do seu caracter social (ou não). Para saber mais, consulte o artigo Oxytocin modulates neural activity during early perceptual salience attribution publicado na revista científica Psychoneuroendocrinology.

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A perceção do movimento visual

As interações diárias com o contexto exigem uma estimativa correta das velocidades de movimento do próprio e do objeto. A perceção da velocidade de movimento do objeto é essencial para abordá-lo ou evitá-lo adequadamente. Em muitas circunstâncias, a perceção do movimento do objeto é complexificada pelo movimento próprio concomitante. Um dos principais desafios para o sistema visual é determinar a fonte do movimento que gera o padrão de fluxo: movimento do próprio, movimento do objeto ou a sua combinação. Neste enquadramento, a equipa de investigação liderada por Valentina Sulpizio teve como objetivo estabelecer (1) a sensibilidade de várias regiões corticais relacionadas com o movimento (regiões de automovimento) a diferentes condições de movimento induzidas visualmente, incluindo deslocamentos do próprio e de objetos e uma combinação destes; e (2) se a atividade dessas regiões foi afetada pela velocidade do movimento do próprio e do objeto, fornecendo assim uma nova visão sobre seu papel na discriminação entre diferentes velocidades de movimento do próprio e do objeto. Um perfil diferenciado emergiu entre as regiões de automovimento (área visual do sulco cingulado, área do sulco cingulado posterior, córtex insular posterior [CIP], V6+, V3A, IPSmot/VIP e MT+). Todas as regiões de automovimento (exceto a área CIP) responderam a todas as combinações possíveis de movimento do próprio e do objeto e foram ainda moduladas pela velocidade de movimento do próprio. Curiosamente, apenas MT+, V6+ e V3A foram ainda modulados pelas velocidades de movimento do objeto, refletindo assim seu possível papel na discriminação entre velocidades distintas de movimento do próprio e do objeto. Estes resultados são detalhados no artigo Neural sensitivity to translational self- and object-motion velocities publicado na revista científica Human Brain Mapping, no âmbito do projeto 24/20 - World-relative object motion: How the brain detects object motion while we are moving, apoiado pela Fundação BIAL.

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Luís Portela recebe Prémio Universidade de Lisboa

Prémio atribuído em reconhecimento do “impacto social, a personalidade inovadora, o empreendedorismo singular e a liderança visionária".

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