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O que nos lembramos dos sonhos varia com a idade?

Estudo revela que não há diferenças relevantes entre a recordação dos sonhos em jovens adultos e em idosos.

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Estudos sobre alegadas memórias de vidas passadas

Sabia que a maioria dos estudos sobre alegadas memórias de vidas passadas foram realizados sobretudo em países da Ásia?

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Empatia em casais

Compreender o funcionamento adaptado dos casais é algo crucial dadas as consequências nefastas da violência conjugal.

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Notícias

Luís Portela distinguido com Prémio Carreira Navegantes XXI da ACEPI 2023

O presidente da Fundação BIAL, Luís Portela, foi distinguido com o Prémio Carreira Navegantes XXI pelo seu trabalho na liderança da BIAL.

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Porque é que algumas pessoas têm mais paz de espírito do que outras?

A paz de espírito (PdE) é um aspeto do bem-estar caracterizado por serenidade e harmonia interna. Não é claro porque é que alguns indivíduos têm mais paz de espírito do que outros. Procurando responder a esta questão, Pilleriin Sikka avaliou participantes da Finlândia (Estudo 1, N = 417) e dos EUA (Estudo 2, N = 303) e observou que as pessoas com níveis mais elevados de PdE apresentam uma maior tendência para utilizar a reavaliação cognitiva (estratégia adaptativa de regulação emocional) e menor tendência para a supressão emocional (estratégia menos adaptativa de regulação emocional). Parece que a regulação emocional adaptativa pode explicar as diferenças individuais na PdE. O artigo Individual differences in peace of mind reflect adaptive emotion regulation, que reporta estes resultados, foi publicado na revista científica Personality and Individual Differences, no âmbito do projeto de investigação 295/20 - Peace of Mind and Emotion Regulation: Survey-Based, Behavioural, and Neuroscientific Investigations, apoiadas pela Fundação BIAL.

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Gratidão associada à diminuição do risco de sofrer um ataque cardíaco

Brenda O'Connell, investigadora principal do projeto de investigação 287/18 - More Thankful, Less Stressed? Gratitude and Physiological reactions to Stress, apoiado pela Fundação BIAL, avaliou, num estudo longitudinal, a relação entre o traço de gratidão e o enfarte agudo do miocárdio numa amostra 912 participantes, de 35 a 86 anos, em que 32.9% tinham hipertensão e 9.6% tinham diabetes. Observou-se que quanto maior o traço de gratidão menor a probabilidade de sofrer enfarte agudo do miocárdio 6.7 anos mais tarde, através de alterações na reatividade da frequência cardíaca, mesmo quando controlada a idade, sexo, índice de massa corporal (IMC), escolaridade, tensão arterial elevada e diabetes. Isto sugere que a gratidão pode atenuar as consequências fisiológicas negativas do stress e melhorar globalmente os resultados cardiovasculares. Para saber mais sobre este estudo, consulte o artigo Heart rate reactivity mediates the relationship between trait gratitude and acute myocardial infarction publicado na revista científica Biological Psychology.

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